Lembro quando me aventurei pelas artes plásticas.
Eu tinha um traço razoável, só que a comparação com Moebius, Crumb, Liberatore, Laerte, entre outros, me fez parar nos primeiros rabiscos.
Um misto de preguiça e simancol, ao colecionar todos estes sujeitos, engavetou meus traços.
Por isso admiro quem pinta quadros.
Assim como o Bruno que desenha no ar.
O cara se coça, se agonia, se revira se tudo que estiver no quadrado não estiver em harmonia.
Ver o mundo pelos olhos deste pintor de quadros em movimento é sempre um deleite.
Eu tinha um traço razoável, só que a comparação com Moebius, Crumb, Liberatore, Laerte, entre outros, me fez parar nos primeiros rabiscos.
Um misto de preguiça e simancol, ao colecionar todos estes sujeitos, engavetou meus traços.
Por isso admiro quem pinta quadros.
Assim como o Bruno que desenha no ar.
O cara se coça, se agonia, se revira se tudo que estiver no quadrado não estiver em harmonia.
Ver o mundo pelos olhos deste pintor de quadros em movimento é sempre um deleite.
E, apesar de algumas crises, são aulas que tomo com prazer.
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