Sorriso 102
O cara carrega um nome de responsa: Alan Kardec.
Seu olhar do mundo não poderia ser como de todos nós. Nem pode.
E ele é a gentileza em pessoa. Na concepção da palavra.
Uma figura leve, que paira, zen, na dele.
Não, não pense que é passividade.
Com uma câmera na mão revela sua atividade, nos mostra um novo mundo.
Todo dele. E ele, gentil mais uma vez, divide.
Aquilo que te escapou, tá ali. O que parecia não existir, vem a tona.
O sorriso da moça, da menina, do rapaz, do senhor. Muita felicidade surge deste olhar.
Uma maneira de ver o mundo que só melhora.
Agora ele pisca, aí, moleque. Como se já fizesse foco e adivinhasse o que a gente vai ver.
Sorriso de quem tá vendo ali longe. Com o zoom da vida.
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