Rafinha parece um dibujo, assim em espanhol, algo entre o
amigo da Mafalda e algo sonhador do Liniers.
Rafinha desenvolve pensamentos, conta histórias, tem sempre um bom papo. Rafinha é muito obediente. As vezes não.
Rafinha disse que a casa a frente estava pra alugar, pra eu morar lá e não ir embora nunca mais.
Rafinha prometeu se comportar, comprei seu salvo conduto e com 5 minutos de supermercado estava soterrado embaixo do carrinho. Um looping cinematográfico com risada no final.
Rafinha fez a oração, agradeceu o cachorro quente que fizemos e me abençoou tanto que agora, da minha parte, é só fazer por onde.
Rafinha toca uma flauta arretada, acompanhando a mãe na canção fez meu olho molhar, momento mágico que não cabe nas letras.
Rafinha parou a moça no supermercado e explicou de forma simpática porque era melhor levar o produto mais barato, mostrando pra ela os preços e a diferença.
Rafinha queria molhar os pés na água da praia. Mas estava muito quente.
Rafinha me chamou pra jogar e me deu uma surra com todos os bonecos virtuais que eu escolhia.
Rafinha pediu a máquina pra fotografar a natureza.
Rafinha pediu uma lanterna, para poder atravessar a escuridão da casa a noite e se aninhar na cama dos pais.
Rafinha é o comedor de bolo mais veloz do universo.
Rafinha é de uma fofura imensa, uma doçura sem igual, um carinho que a gente leva com a gente.
Rafinha é anjo. As vezes apenas criança.
Rafinha é a mais bela canção de Cora, o mais belo desenho de Valter . Tudo bem, tudo bem, o Gabriel, meu gêmeo, também é daquelas pessoas muito bem talhadas. A dupla é boa em fazer gente do bem.
Na verdade dois belos presentes que esses irmãos, deram pra mim e pra todo mundo.
Quer ver? Olha pro Rafinha. Não deu vontade de sorrir?
Pois é. Simples assim.
Rafinha desenvolve pensamentos, conta histórias, tem sempre um bom papo. Rafinha é muito obediente. As vezes não.
Rafinha disse que a casa a frente estava pra alugar, pra eu morar lá e não ir embora nunca mais.
Rafinha prometeu se comportar, comprei seu salvo conduto e com 5 minutos de supermercado estava soterrado embaixo do carrinho. Um looping cinematográfico com risada no final.
Rafinha fez a oração, agradeceu o cachorro quente que fizemos e me abençoou tanto que agora, da minha parte, é só fazer por onde.
Rafinha toca uma flauta arretada, acompanhando a mãe na canção fez meu olho molhar, momento mágico que não cabe nas letras.
Rafinha parou a moça no supermercado e explicou de forma simpática porque era melhor levar o produto mais barato, mostrando pra ela os preços e a diferença.
Rafinha queria molhar os pés na água da praia. Mas estava muito quente.
Rafinha me chamou pra jogar e me deu uma surra com todos os bonecos virtuais que eu escolhia.
Rafinha pediu a máquina pra fotografar a natureza.
Rafinha pediu uma lanterna, para poder atravessar a escuridão da casa a noite e se aninhar na cama dos pais.
Rafinha é o comedor de bolo mais veloz do universo.
Rafinha é de uma fofura imensa, uma doçura sem igual, um carinho que a gente leva com a gente.
Rafinha é anjo. As vezes apenas criança.
Rafinha é a mais bela canção de Cora, o mais belo desenho de Valter . Tudo bem, tudo bem, o Gabriel, meu gêmeo, também é daquelas pessoas muito bem talhadas. A dupla é boa em fazer gente do bem.
Na verdade dois belos presentes que esses irmãos, deram pra mim e pra todo mundo.
Quer ver? Olha pro Rafinha. Não deu vontade de sorrir?
Pois é. Simples assim.
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