Encontrei com Eliane e a figurinha na Cobal almoçando.
Fiquei por lá também.
- Qual seu nome?
- Cazartur...
- Como?
- Caz-ar-tur...
Carlos Artur é meio impaciente com pessoas que não o ouvem de primeira. Não tem muito tempo a perder.
- Quantos anos você tem?
Com os dedos ele faz um três meio maroto.
- Quatro?
A piada recebe um olhar de tédio. Ele fala sem muita paciência.
- Três...
Tenho que recuperar nossa cumplicidade.
- Tá com fome?
- Não.
Desafio lançado.
Equanto os adultos colocam o papo em dia Carlos Artur prova as possibilidades físicas e de resistência da cadeira onde está sentado.
- Fica quietinho meu amor... - Implora a tia, madrinha, coruja. Ele manda um sorrisão maroto e muito gostoso que a quebra no meio. Um poder.
Chega o galeto e a peleja se inicia.
Come o arroz. Não brinca com a batata. É franguinho, você gosta de franguinho. Olha o feijão. Não pode só comer a batata. Mais duas colheradas só. Agora só mais três.
Em meio a isso tudo números de entretenimento.
- Olha o balão sorvete! - Diz ele sacana apontando o céu.
Essa piada, um clássico, eu conheci da idade dele. Mas sou bom escada e sei a importância da platéia no número. Por isso olho. Nada no céu.
- Derreteu!
Riso cheio de farofa.
Foram quase duas horas deliciosas com este espoleta.
Uma criança alegre, dócil, inteligente e linda. Que momentos depois se despediria de mim com muito amor.
- Tchau... Bobão! - E riu gostoso.
Pois é, ele deixa os outros assim.
Fiquei por lá também.
- Qual seu nome?
- Cazartur...
- Como?
- Caz-ar-tur...
Carlos Artur é meio impaciente com pessoas que não o ouvem de primeira. Não tem muito tempo a perder.
- Quantos anos você tem?
Com os dedos ele faz um três meio maroto.
- Quatro?
A piada recebe um olhar de tédio. Ele fala sem muita paciência.
- Três...
Tenho que recuperar nossa cumplicidade.
- Tá com fome?
- Não.
Desafio lançado.
Equanto os adultos colocam o papo em dia Carlos Artur prova as possibilidades físicas e de resistência da cadeira onde está sentado.
- Fica quietinho meu amor... - Implora a tia, madrinha, coruja. Ele manda um sorrisão maroto e muito gostoso que a quebra no meio. Um poder.
Chega o galeto e a peleja se inicia.
Come o arroz. Não brinca com a batata. É franguinho, você gosta de franguinho. Olha o feijão. Não pode só comer a batata. Mais duas colheradas só. Agora só mais três.
Em meio a isso tudo números de entretenimento.
- Olha o balão sorvete! - Diz ele sacana apontando o céu.
Essa piada, um clássico, eu conheci da idade dele. Mas sou bom escada e sei a importância da platéia no número. Por isso olho. Nada no céu.
- Derreteu!
Riso cheio de farofa.
Foram quase duas horas deliciosas com este espoleta.
Uma criança alegre, dócil, inteligente e linda. Que momentos depois se despediria de mim com muito amor.
- Tchau... Bobão! - E riu gostoso.
Pois é, ele deixa os outros assim.
— con Eliane Teixeira.
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