É engraçado como num encontro você percebe que tem pessoas que tem histórias suas que nem mesmo você possui mais.
E ao reencontrar o Evaristo, o Neco, o primo do Pedro (todos são o mesmo sorriso) retomei coisas vividas e boas que não imagino porque escolhi guardar em algum canto na cabeça. Shows, festas, roubadas, risos, apertos, viagens, mais risos...
Hoje o cara virou fotógrafo aventureiro, enfrentando terremotos, tragédias e Brasília. Não é pra qualquer um.
Ao ver suas fotos fiquei com o maior orgulho de conhecer o sujeito. E percebi que é revendo sorrisos como este que a gente tem aquela sensação leve de como é bom ter amigos.
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